Não vou escrever sobre prostituição, mas sim sobre ser cliente. Sim porque para aparecer qualquer ofício existiu sempre uma análise cuidada da necessidade da oferta. Mesmo no caso das prostitutas, teve de existir um momento na história em que alguém percebeu que podia ganhar dinheiro com o desejo de outro. Mas voltemos ao cliente.
Alguns dirão ser
cliente não é uma profissão, de acordo, mas todos nós somos clientes profissionais
e permanentes de alguém ou de alguma empresa. Todas as empresas procuram
diversificar e ampliar o seu número de clientes, por isto é que é muito importante
criar um mercado interno nos Açores, e cimentando a nossa posição em mercados
externos, diminuindo as barreiras naturais que nos dividem e apostar na diminuição
dos custos finais de produção, nomeadamente, e no nosso caso, no custo de
escoamento de produtos.
Isto tem vindo a
ser feito, com algumas falhas, mas de um modo geral bem, as medidas
apresentadas são boas e as apostas em áreas não tradicionais vão nos valer novos
mercados.
Por outro lado
as políticas de emprego implementadas vão fazer diminuir o desemprego,
esperemos, criando assim novos clientes e potenciando o desenvolvimento da
nossa economia.
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