No actual
governo temos um ministro que semeia confusão e distribui pressão. O Ministro Adjunto
e dos Assuntos Parlamentares tem uma forma muito peculiar de fazer politica. Usa
muito as relações pessoais, é pouco formal, trata os assuntos com muita
ligeireza e efectua uma enorme pressão sobre todo o sistema.
Esta forma de
fazer politica não é novidade em Portugal, sempre existiu ministros com este
papel, mas no caso actual as confusões já são em demasia para tão pouco tempo,
desde o caso das secretas e das mensagens, passando pelas declarações sobre a “esquizofrenia”
da Administração Local, e pelo caso Rosa Mendes, até ao mais recente, a pressão
na forma de ameaças sobre uma jornalista.
O actual governo
está a perder a popularidade e a base de suporte como demonstram as mais
recentes sondagens e estes casos, envolvendo o número dois do governo,
contribuem ainda mais para a descrença no actual executivo. Caso se prove estas
ameaças a única atitude será o PPC retirar a confiança no MR e pedir a sua
demissão, para bem da liberdade e da democracia.
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