
Ficou bem
patente na primeira declaração que a medida lhe pertencia e que a influência
desta “sinistra” figura sobre o governo é acima do aceitável em democracia. Resta
saber se é António Borges que não fala em nome de Passos, ou se é Passos que
não obedeceu a António Borges, o que só saberemos se PPC demitir Borges do seu
cargo, o que a meu ver é uma atitude de infindável sabedoria.
Mas não falar em
nome de Passos, ou melhor falar contra o Passos, está na moda tem acontecido um
pouco por toda a parte. Estamos a assistir a um cosmético distanciamento de
personalidades, que vão a eleições, em relação ao seu líder. Digo cosmético,
porque depois acontecem situações estranhas. Basta ver o que se passou no Congresso
da Associação de Municípios, enquanto era para falar. Todos contra as leis do
governo, quando era para tomar medidas. Os congressistas, obrigados pela
solidariedade partidária, retiram moções e abandonaram a sala em protesto.
Será que por cá
acontece o mesmo? Falar contra Passos, não há problemas, até podemos brigar!!! Tomar
medidas contra Passos… Bem agora é outra loiça.
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