Estamos todos
felizes a viver com progressões de carreira congeladas, diminuição de
vencimentos, aumentos de impostos, limites às deduções fiscais, aumentos na saúde,
etc. sai-nos tudo da pele, ou do lombo, para que a Nação cumpra com os seus deveres,
e para que sejamos os bons alunos da austeridade “europeia”.
O governo não se
preocupa com o crescimento, nem com o emprego, nem com a educação, até os
apoios técnicos para pessoas com deficiência foram cortados em 30%, mas os
militares e as forças de segurança têm o seu sol à porta, pois as progressões
foram descongeladas.
Ou é para todos, ou para ninguém, o estado não
pode tratar uns como filhos e outros como enteados.
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